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6 de abril de 2015

Comissão discute compra de aviões suecos; para senador paraibano, parceria com país nórdico é positiva

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A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal (CAE) se reuniu com o Comando da Aeronáutica para discutir a compra de aviões de caça, modelo Gripen, fabricados na Suécia, para equipar a Força Aérea Brasileira.  A compra deverá ser financiada por uma agência sueca e a aprovação do financiamento passa pelo crivo da CAE.
Os parlamentares estiveram com membros do alto Comando da Aeronáutica, os brigadeiros Nivaldo Rossato e Rui Mesquita (chefe da Assessoria Parlamentar do Comando), falando sobre o projeto FX, de aquisição dos caças Gripen. O governo brasileiro tomou a decisão de adquirir esses aviões após uma disputa com os Rafale, da francesa Dassault, e com o americano F18, fabricado pela Boeing.

O Comando da Aeronáutica relatou que parte desses caças vai ser construída na Suécia e grande parte já no Brasil, através da absorção de tecnologia. Para Raimundo Lira, vice-presidente da CAE, a fase brasileira de produção deve trazer avanços significativos para a indústria aeronáutica brasileira.

“A parceria pode ajudar a promover o desenvolvimento de empresas nacionais e, ao mesmo tempo, gerar empregos. O projeto deve viabilizar o desenvolvimento, pela Embraer e por empresas brasileiras, de tecnologia de ponta”, avaliou o senador paraibano Raimundo Lira.

De acordo com Delcídio, neste momento a Aeronáutica está negociando o contrato de financiamento dos caças com a agência de financiamento sueca. “Fizemos uma discussão ampla porque o prazo para a assinatura do contrato vence no final de abril. Precisamos aprovar rapidamente o empréstimo na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, para que a Aeronáutica dê um grande passo e se coloque numa posição de ponta, trazendo os caças para garantir a defesa, o controle das fronteiras e do espaço aéreo brasileiro”, observou o presidente da CAE.

Delcídio argumentou ainda que o financiamento será feito em coroas suecas. Com isso, o contrato não corre o risco de ser aumentado em função da desvalorização do real frente ao dólar.

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