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30 de novembro de 2014

Vanildo Brito é o mais votado em eleição para defensor geral

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A Comissão Eleitoral divulgou  a pouco o resultado da eleição para o cargo de defensor público geral do Estado. A lista tríplice é formada pelo atual defensor geral Vanildo Oliveira Brito que obteve 158 votos; seguido de Madalena Abrantes com 96 votos e em terceiro o defensor Otávio Gomes que teve 89 votos.
Dos 246 defensores, 221 votaram. Cada defensor pôde indicar até três nomes. A lista tríplice será encaminhada ao governador Ricardo Coutinho que vai nomear o novo defensor público geral para um mandato de dois anos. Essa foi a segunda vez que os defensores escolheram pelo voto o dirigente da instituição. A votação  aconteceu durante todo o dia no auditório do Procon Estadual, no Centro de João Pessoa.

DILMA PEDE UNIÃO AO PT E ALERTA CONTRA ‘GOLPISTAS’

Dilma fez o que devia e deixa oposição sem discurso – Por Ricardo Kotscho









ok2 Dilma fez o que devia e deixa oposições sem discurso




Ricardo Kotscho – (Blog)
O que eles queriam, afinal?
Que Dilma deixasse tudo como está e nomeasse um companheiro revolucionário ou um burocrata anódino para comandar a economia no seu segundo governo?
As primeiras críticas feitas pelas oposições ao seu governo, à direita e à esquerda, antes mesmo do anúncio oficial, mostram que a presidente Dilma Rousseff estava certíssima ao montar sua nova equipe econômica com Joaquim Levy, na Fazenda, Nelson Barbosa, no Planejamento, e mantendo Alexandre Tombini no Banco Central.
Já que é impossível agradar a todos ao mesmo tempo, ainda mais num momento tão convulsionado da vida nacional, a presidente fez o que devia: acima de rótulos ou de siglas, nomeou três profissionais de competência reconhecida, com o objetivo central de restabelecer um clima de confiança, tanto entre investidores, aqui dentro e lá fora, como na sociedade dividida pela campanha eleitoral.
A primeira entrevista coletiva do novo trio econômico, que ainda não tem data para tomar posse, me passou uma sensação de tranquilidade, de saber o que estão falando e o que pretendem fazer para que o país volte a crescer sem atropelos, sem soluções mágicas, sem pacotes, sem sustos.
Quem pode ser contra o que disse Joaquim Levy, o chefe da nova equipe, que trabalhou na gestão econômica de Fernando Henrique Cardoso e foi Secretário do Tesouro no primeiro governo Lula, destacando-se tanto nas funções públicas como na iniciativa privada?
É importante registrar que, antes de conceder a entrevista, Joaquim Levy e seus dois colegas de equipe almoçaram com a presidente Dilma Rousseff e com ela acertaram os ponteiros. Quem já joga num confronto entre os novos ministros e deles com a presidente da República, como os ‘analistas independentes’ do apocalipse, que sempre aparecem nestas horas para dar fundamento ‘científico’ aos colunistas do pensamento único do Instituto Millenium, podem ir tirando o cavalinho da chuva.
Quem define política de governo e dá as ordens é quem senta na cadeira de presidente no terceiro andar do Palácio do Planalto, não os eventuais ocupantes de ministérios, aliás, por ela escolhidos. Se Dilma nomeou estes três é porque confia neles e não tem esta besteira de que daqui a dois anos, feito o ajuste fiscal com um ‘saco de maldades’, vai trocar a equipe e voltar a ser tudo como era antes. Isso é papo de quem continua jogando no quanto pior melhor e não aceita o resultado das urnas, achando que nada neste governo pode dar certo, para ver se fatura algum na especulação financeira.
O fato é que Dilma deixou sem discurso esta turma do contra e setores do PT e da base aliada inconformados com a ousadia da presidente em dar um cavalo de pau na economia para colocar o navio novamente no rumo certo. Por falar nisso, o economista Joaquim Levy também é engenheiro naval e sua primeira missão, certamente, será consertar os rombos no casco.
Mais do que das palavras e intenções, gostei da cara boa dos três, gente comum capaz de sorrir mesmo em horas graves, falando coisas que a gente entende, sem querer mascarar as dificuldades, mas também sem nos tirar o ânimo para enfrenta-las. Por isso, fiquei mais otimista ao olhar para 2015, na contramão dos profetas do fim do mundo.

Liminar: Justiça manda agentes de mobilidade de João Pessoa voltarem ao trabalho

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A decisão foi tomada pelo juiz plantonista João Batista Barbosa e garante a volta ao trabalho de todo o efetivo da Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob) durante a Romaria de Nossa Senhora da Penha, que deverá contar com a participação de 450 mil fiéis. “Por oportuno, vale registrar que não é nem o caso de fixação de percentual mínimo de servidores para o retorno das atividades laborais”, pontuou o magistrado.
De acordo com o procurador Geral do Município, Adelmar Regis, um oficial de justiça foi designado pelo TJPB no início da tarde para notificar o Sindicato dos Agentes de Trânsito, Especialistas e Fiscais do Estado da Paraíba para que a decisão seja cumprida imediatamente. “O prazo dado pelo magistrado para a volta ao trabalho foi de duas horas após a decisão. O que é um alívio para as pessoas que vão participar da Romaria da Penha”, ressaltou.
Régis explicou que antes de procurar a Justiça, a Prefeitura Municipal de João Pessoa buscou um entendimento com os agentes de mobilidade para que o trabalho fosse mantido, mas não obteve sucesso. Atuaram na ação também os procuradores Thaciano Azevedo e Núbia Athenas.

A VOLTA DO DIÁLOGO: Sindifisco-PB se reúne com o Secretário Estadual da Receita Marialvo Laureano

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Entidades representativas do Fisco Estadual, Sindifisco-PB, Afrafep e AAFEP, foram recebidas pelo Secretário da Receita, Marialvo Laureano, quarta-feira última (26). Os representantes da categoria fiscal entregaram a proposta de reajuste salarial do Fisco, tendo em vista a data-base de janeiro.
A proposta, aprovada em assembleia geral realizada no Sindicato, no dia anterior à reunião com o titular da SER, visa que não haja redução salarial devido à aplicação de índices inferiores à inflação do período, bem como compatibilizar a remuneração do Fisco paraibano à dos demais Estados do Nordeste.
A assembleia sugeriu que o Secretário da Receita seja o interlocutor da categoria junto ao Governo do Estado. Espera-se que o Governo crie uma mesa de negociação para discutir a questão.

Falta de segurança

Durante a reunião com o Secretário Marialvo, os diretores também apresentaram a pauta com as deliberações do Fórum de Atualidades do Fisco Paraibano, realizado em agosto último, em João Pessoa. Os auditores enfatizaram que, neste momento, a prioridade nas negociações é a data-base de janeiro.
Outro ponto também tratado diz respeito à falta de segurança nos postos fiscais, ocasião em que os diretores externaram a preocupação dos auditores, que temem ocorrer uma tragédia nos locais de trabalho ante a violência crescente. Marialvo comprometeu-se a manter contato com o secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Cláudio Lima, e solicitar maior policiamento junto aos postos fiscais da Paraíba.

Fórum discute data-base

Os diretores das entidades que compõem o Fórum dos Servidores Públicos estarão reunidos durante a próxima quinta-feira (4), às 16h, no Sindicato dos Professores do Estado, Sintep, para discutir percentuais de reajuste, dada a proximidade da data-base dos servidores, no mês de janeiro.
Durante o seminário, os participantes contarão com a presença de representantes do Dieese que darão suporte técnico na análise do orçamento estadual, dos investimentos, custeio, lei de responsabilidade fiscal, entre outros.

Assembleia geral e os números do ICMS

Com expressiva participação dos filiados, o Sindifisco-PB realizou assembleia extraordinária, terça-feira última (25), no Sindicato. Os diretores apresentaram estudos que demonstram o excelente desempenho da arrecadação de ICMS na Paraíba: enquanto, em quatro anos, a inflação atingiu o total de 32, 82%, a arrecadação de ICMS cresceu 70,77%. Os números confirmam que o ICMS é uma importante fonte de receita para o Estado compensando o Fundo de Participação dos Estados, FPE, este instável e dependente de vários fatores sobre os quais o governo estadual não tem ingerência.
O crescimento da arrecadação de ICMS confirma a importância do trabalho do Fisco para manter o equilíbrio financeiro do Estado. Espera-se que haja entendimentos com o Governo para que o Fisco continue proporcionando os recursos financeiros necessários para aplicação em políticas públicas para o bem estar da população paraibana.

AGO do orçamento 2015

A diretoria do Sindifisco-PB convoca os filiados ativos, aposentados e pensionistas para participar, nesta segunda-feira (1º), às 10h, da assembleia geral ordinária de apreciação do Plano de Aplicação do Orçamento para o Exercício financeiro de 2015.

AGE aprimoramento do Estatuto

Os filiados estão convocados, igualmente, para outra assembleia geral, dessa vez específica, que acontece no próximo dia 9 para discutir mudanças no Estatuto do Sindifisco-PB.

Confraternizações

A partir desta semana, iniciam as tradicionais festas de confraternizações organizadas pelos auditores fiscais em todas as gerências de fiscalização.
Os primeiros eventos acontecem na próxima sexta-feira (5), em Patos e Sousa, com a participação da diretoria do Sindifisco-PB.
A diretoria destaca o excelente nível de organização das festas que, a cada ano, vem ampliando o número de participantes. Ao final de mais um ano de muito trabalho dos auditores, é importante que a classe se reúna para momentos de descontração, colocar os assuntos em dia, enfim, renovar as energias para o próximo ano.

Ricardo inspeciona obras e destaca investimentos em mobilidade urbana

O governador Ricardo Coutinho, acompanhado da diretoria do Departamento de Estradas e Rodagens (DER), inspecionou, na manhã desta sexta-feira (28), as obras do Trevo de Mangabeira que chega à etapa final de concretagem das dez vigas de sustentação da estrutura da via de ligação das avenidas Sérgio Guerra, nos Bancários, e Josefa Taveira, em Mangabeira. O Governo do Estado está investindo R$ 21,6 milhões na obra, que vai contribuir com a melhoria da mobilidade urbana de João Pessoa, reduzir o tempo de deslocamento diário de mais de 200 mil pessoas e oferecer conforto e segurança.
Ricardo afirmou que a obra chega à etapa mais importante, com a implantação de mais de 900 estacas de arrimos em concreto estrutural com comprimento médio de 15m e o rebaixamento da avenida Hilton Souto Maior. “Essa é uma obra fundamental para a cidade e toda a região, já que concentra um tráfego de 30 mil veículos por dia e com a inauguração do shopping Mangabeira e da escola técnica estadual deve trazer mais 8 mil carros por dia. Sem esse viaduto e 25 ruas que asfaltamos no entorno, o trânsito ficaria impraticável”, comentou.
De acordo com o governador, a obra está num bom ritmo e a previsão é que a passagem da via ligando os Bancários a Mangabeira esteja liberada para o tráfego em meados de fevereiro. “Essa é a obra viária mais importante de João Pessoa, que beneficiará cerca de 200 mil pessoas que sofrem há pelo menos 20 anos com o tráfego no antigo contorno”, enfatizou.
O diretor superintendente do DER, Carlos Pereira, afirmou que a obra de mobilidade é a mais importante de João Pessoa e resolverá em definitivo um dos pontos de maior gargalo do trânsito da Capital. “Junto com outras obras como o Viaduto do Geisel, a perimetral Sul e as já concluídas binário de Bayeux e de Jacumã, estaremos melhorando o fluxo de trânsito na Capital”, reforçou.
Carlos Pereira informou que o Trevo de Mangabeira  terá iluminação ornamental, calçadas para pedestres, ciclovias, paisagismo e sinalização e vai  promover o desenvolvimento socioeconômico, contribuir com a melhoria da mobilidade urbana de João Pessoa e reduzir o tempo de deslocamento diário de mais de 200 mil pessoas de uma das áreas que mais se desenvolvem na Capital.
Na ocasião, o engenheiro responsável pela obra, André Gaspar, informou que um desvio terá que ser feito em frente à Cehap para continuidade das obras de colocação das estacas de sustentação da via subterrânea, ligando os bairros da Penha ao José Américo.

PAPAI NOEL VEM DE SACO CHEIO PARA PARLAMENTARES

Rodrigo Soares pode assumir direção do BNB ou Sudene

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O ex-secretário Rodrigo Soares (PT) poderá ser nomeado pela presidente Dilma Rousseff (PT) para presidir um grande órgão federal a partir de 2015. O Partido dos Trabalhadores realiza nesta semana um encontro nacional que debate os rumos da legenda e a democracia no país.
A influência do candidato a deputado paraibano com a cúpula nacional poderá render-lhe indicação para a diretoria do Banco do Nordeste ou para a Sudene.
Rodrigo Soares mostra-se bastante próximo da executiva nacional e distante da gestão municipal de João Pessoa, após ter se posicionado contrário à aliança com o PSB, do governador Ricardo Coutinho.

Cunha Lima e Ribeiro lançam novo canal de TV aberta em Campina Grande

PUBLICADO EM : 
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A Paraíba ganhará uma nova emissora de televisão em abril de 2015, que terá programação local e transmitirá atrações nacionais da RedeTV para o interior da Paraíba. O canal 11 que já está ativo em Campina Grande, ganhará produções locais graças a sociedade de um empresário campinense e uma empreendedora herdeira de sistema de comunicação de João Pessoa.
Diogo Cunha Lima e Beatriz Ribeiro firmaram parceria e lançarão no próximo ano a TV Maior, em canal que pertencia ao Sistema Arapuan, do empresário João Gregório.
Beatriz destacou o alcance e a qualidade da programação da emissora caçula do Sistema Correio e disse que a TV Maior também terá uma programação local. “Ainda este ano, nós pretendemos expandir o sinal para Campina Grande e estruturar uma programação local que venha a somar com o que já é apresentado pela RCTV de João Pessoa”, explicou.
Batizada como TV Maior, a nova emissora terá a inclusão de novos apresentadores na grade de programação. O canal promete trazer a legitimidade da cultura nordestina e atuar como mais um espaço de divulgação do potencial e criatividade paraibanos, visando o público qualificado que já foi conquistado em João Pessoa. A nova emissora deve ser inaugurada antes do Maior São João do Mundo, canal 11.

AQUELA FEDERAÇÃO ? O único problema é que tem gente se vendendo a mais de um freguês e não entrega a mercadoria que é pra vender pra outro” – Por Rubens Nóbrega

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Black Friday da corrupção

A Corruptolândia comunicou ontem que não haverá o Black Friday programado para esta sexta-feira. Mediante nota vaga e nada esclarecedora veiculada pela mídia mais venal e comprometida que existe, a organização da SuperSexta de mega descontos limita-se a atribuir o cancelamento da promoção a um “desentendimento incontornável entre corrompidos e corruptores”.
Soube, contudo, que o bicho pegou principalmente no meio político. Em determinado Parlamentode uma das mais pobres províncias da Corruptolândia, por exemplo, deputados puseram-se em oferta. ‘50% off’. Mas no anúncio botaram que uma adesão sairia por “módicos R$ 300 mil”. Diante desse preço, logo os potenciais interessados perceberam a mutreta.
“Esse povo pensa que a gente é imbecil. Por R$ 300 paus eles já se vendiam, conforme a cotação revelada durante a última campanha eleitoral por um dos mais ricos compradores da praça”, disse-me ontem representante de um grupo interessado em eleger a diretoria da próxima legislatura.
Outro desassossego grande foi sentido na administração da província, especialmente nos setores que cuidam de obras e aquisições de produtos em larga escala. Contratos foram adiados e licitações suspensas. Não houve consenso entre as partes quanto aos valores de propinas e superfaturamentos. Não vingou a proposta de uniformizar a bola em 15% nem o sobrepreço em 40%.
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Acostumados a subornos que correspondem a no mínimo 30% do valor da obra, do serviço ou fornecimento, os promotores das concorrências públicas concordaram a abrir mão de, no máximo, 10% do toco. “Menos que isso e não junto o suficiente para comprar minha Land”, argumentou um que participou da reunião preparativa do Black Friday nesse pedaço. Os licitantes, por sua vez, não aceitaram combinar a elevação do custo do ‘objeto’ para tão somente em 40% acima do que é praticado pelo mercado.
“Pelo visto, essa galera de governo não se emenda mesmo. Onde já se viu, por aqui, superfaturamento de uma estrada por menos de 100%, uma compra de kit escolar ou fardamento por menos de 150%, serviço de informática por menos de 200%? Eles estão certos de que os corruptores não sabem dos 300% nos contratos de terceirização de hospitais”, comentou comigo experiente analista do mercado da corrupção que cobriu o encontro de preparação da Super Sexta que gorou.
Por essas e outras, ele acredita que o Black Friday da Corruptolândia só deve valer mesmo na disputa pelo comando de certa federação de esporte muito popular na província em questão. “Como é um troço que só acontece de 25 em 25 anos, os votantes, coitados, submetem-se a um queima total. É liquidação de até 80%. O único problema é que tem gente se vendendo a mais de um freguês e não entrega a mercadoria que é pra vender pra outro”, advertiu o analista.


O grande coletor
Entre os concorrentes à presidência da tal entidade um está ‘passando o rodo’. O sujeito, aparentemente um liso, porque sua única renda conhecida seria oriunda de uma aspone em gabinete federal, tornou-se de repente o favorito da peleja. “E deve bater a parada, porque o homitem pinta de ser o grande coletor do esquema e, como dizem lá na sua terra, tem a feira encanada”, disse o consultor da coluna, que também é um dos maiores estudiosos dos usos, abusos e costumes da Corruptolândia.
Ação e presença
Em meio à desqualificação geral promovida pelo denuncismo lacerdista e a falsa moral udenista tão revivida no Brasil de agora, a chamada classe política nunca esteve tão em baixa. Nesse tsunami, ou arrastão, algumas vítimas preferenciais. Ou mais fáceis. Vereadores, por exemplo, que muitos consideram completamente desnecessários e absurdamente caros para o serviço que prestam à comunidade que dizem representar.
Sou daqueles que há decênios rema contra essa maré.Dou ponto às câmaras municipais, sempre na esperança de que elas se comportem como um poder digno do nome e trabalhem efetivamente em favor dos interesses da população. Não apenas e tão somente de quem senta na cadeira de prefeito.
Temos bons vereadores, inclusive aqui em nossa Capital. Poucos, mas temos. Não vou citá-los, porque poderia cometer injusta omissão em relação a um ou outro cujo mandato não acompanha com a frequência que gostaria. De qualquer modo, trago o assunto a este espaço hoje porque ontem uma discussão entre amigos em torno da serventia desses parlamentares gerou uma proposta interessante.
Segundo as sugestões colhidas, em futuro breve, após as devidas adequações ou modificações legais, o vereador passará a ser remunerado por produção e assiduidade, entre outros critérios. Algo mais ou menos assim: compareceu e permaneceu do começo ao fim em todas as sessões e reuniões de comissão da Casa realizadas durante o mês, um salário mínimo; apresentou e conseguiu aprovar projeto de lei de reconhecida valia para o povo, mais um mínimo; promoveu ou participou ativamente de sessões extraordinárias convocadas por movimentos sociais ou entidades representativas de trabalhadores públicos e privados ou de empreendedores, mais um salário…
E assim por diante, até o limite de dez salários mínimos (mais de R$ 7 mil reais). Um bom salário, convenhamos. Um ganho de mérito, esforço e dedicação. Evidente que esse desempenho teria controle social, acompanhamento e avaliação permanentes. E, lógico, seria estendido a todas as esferas, da Assembleia à Câmara Federal e ao Senado. Na sequência, o sistema seria implantado nos demais poderes, Executivo e Legislativo, de acordo com as especificidades, características e missões de cada um.

PORQUE POLARI CAIU ? Polari seguia em um ritmo próprio, em descompasso com a rapidez que gestão quer imprimir

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Primeiras mudanças

O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT), anunciou ontem as primeiras mudanças no secretariado. A que mais surpreendeu foi a exoneração do Rômulo Polari da secretaria de Planejamento. O ex-reitor da UFPB, economista gabaritado, tem conhecimento e é um técnico de “mão cheia”. Mas parece que não estava com a energia necessária que o governo precisa para dar agilidade, essencial para o objetivo de reeleição de Cartaxo. A impressão é que Polari seguia em um ritmo próprio, em descompasso com a rapidez que gestão quer imprimir nesses próximos anos. De fato, o que se esperava de Rômulo, segundo se comenta nos “bastidores” da administração, era mais pragmatismo, mais solução, mesmo diante dos difíceis obstáculos que estava enfrentando para tirar do papel projetos como o BRT e a Lagoa.
No seu lugar assume Zennedy Bezerra, que estava na chefia de gabinete do prefeito e acompanha Cartaxo desde o início da atuação política. Zennedy não tem a experiência em planejamento e em gestão de Polari, mas é de inteira confiança de Cartaxo e estará 24 horas à disposição do prefeito para prestar conta do andamento dos projetos e destravá-los. Além disso, Zennedy é operacional. No comando da pasta, terá total poder para exigir rapidez, agilidade e cobrar soluções imediatas dos técnicos da prefeitura. Em entrevistas, Cartaxo disse que quer uma equipe mais atuante e esse parece ser o principal recado. Agora, precisa de resultados. Acabou a fase de avaliação, costume, ajustes e, pelo que conheço de Cartaxo, quer trabalho em tempo integral. Entrega total.
As outras mudanças envolvem as pastas do Meio Ambiente, que será ocupada por Daniella de Almeida Bandeira, e Políticas Públicas para Mulheres, pela vice-presidente estadual do PT, Giucélia Figueiredo. O que, segundo Cartaxo, foram modificações baseadas em critérios meramente técnicos. Não duvido da intenção, mas no caso de Daniella de Almeida Bandeira, que ocupava o cargo de Superintendente do Patrimônio da União (SPU) na Paraíba, um peso político pode ter acionado a chave da readequação. É que o deputado federal Damião Feliciano, teria sido o mediador desse ajuste. Feliciano foi um dos apoiadores de primeira ordem de Lucélio Cartaxo, na candidatura ao Senado.
Giucélia Figueiredo substitui Socorro Borges e Daniela substituiu Edilton Nóbrega. Luciano Cartaxo agradeceu o empenho de todos os auxiliares que deixaram a gestão e que outras mudanças poderão ser anunciadas, desde que entenda necessário para o melhor funcionamento da gestão municipal. E elas serão anunciadas. É só o começo.
Encaixe
Com a saída de Daniella de Almeida Bandeira da SPU, um bom cargo federal fica em aberto para encaixar o irmão prefeito, Lucélio Cartaxo (PT). As articulações continuam.
Autonomia
Não há dúvida que uma secretaria do governo estadual esteja sendo articulada para Lucélio, já tem até um lugar reservado. Mas o espaço “almejado” parece ser federal, com mais autonomia, e ligação direta com Brasília.
Na base
Depois do cenário definido, João Gonçalves (PSD) apareceu para fazer a defesa de seu projeto. Continuar onde nunca sai, na base do governo. Disse que está com Galdino para presidência da AL.
Sinais
O presidente da AL, deputado Ricardo Marcelo (PEN), deu os primeiros sinais públicos de reação. Reuniu parlamentares que o apoiam na recondução à presidência na próxima legislatura. Por enquanto, são 15.
Por unanimidade
Uma escolha sem polêmicas, discussões e trocas de farpas. Dessas que, raramente, acontecem na PB. Por unanimidade, os novos diretores do Sebrae foram eleitos para o quadriênio 2015/2018. O engenheiro Walter Aguiar assume a superintendência, o economista Luiz Alberto Amorim a diretoria técnica e o advogado João Monteiro da Franca Neto a diretoria administrativa-financeira. A posse será no dia 2 de janeiro.
Mensagem
O governador Ricardo Coutinho (PSB) falou alto para a mensagem chegar lá no Planalto. Em reunião, em Brasília, “disse” ao partido que não esperasse dele oposição dura à presidente Dilma.
Parceria
Ricardo, com toda moral de governador reeleito, cada vez mais forte como liderança do partido da região, não quer ver sua parceria com Dilma ser “melada” pela posição dos socialistas nacionalmente.
Dependência
Vale lembrar que boa parte dos “grandes” investimentos em andamento na PB e os que estão no gatilho depende do governo federal.
Romaria
A Arquidiocese da Paraíba reforçou a luta para evitar que romaria da Penha se transforme num espaço de bebedeira e não de fé e devoção. A lembrança é sempre bem vinda.
Atenção
Falando em romaria, se a prefeitura não entrou em acordo com os agentes da Semob, que estão com as atividades paralisadas, a atenção tem que ser redobrada no trânsito

Com saída de Polari prefeito Cartaxo está disposto agora a adequar a equipe as questão da Política

Luciano faz ajustes afetando Planejamento

Novos nomes no ajuste anunciado
Embora não se possa considerar as últimas ações administrativas do prefeito Luciano Cartaxo, de João Pessoa, como reforma propriamente dita mas os primeiros movimentos sinalizam para uma possibilidade de mudanças além do trivial.
A troca do ex-reitor Rômulo Polari por Zennedy Bezerra na Secretaria de Planejamento sinaliza que o prefeito está disposto a adequar a equipe muito mais do que mexidas sazonais com perfil técnico muito ligo à questão da Política, até porque de agora em diante tudo tem a ver com o processo de reeleição em 2016.
Em se tratando de ascensão de Zennedy no Planejamento, ele que estava na Pasta do Gabinete Civil, intui que por ser homem da mais alta confiança do Governo Luciano passa a ter maior influência no conjunto das demais secretarias porque terá conhecimento detalhado dos demais setores.
Mas, ao mexer no Planejamento ao que parece o prefeito busca adequações que passem por resultados mais rápidos para gerar musculatura conceitual junto à sociedade.
Nos dois outros casos, o de Giucélia Figueiredo no lugar de Socorro Borges na Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres não se constitui em crise porque a Pasta estava com vacância, além do mais Giucélia preserva a relação e respeito ao trabalho da antecessora, que se diga pessoa muito envolvida nas lutas do segmento.
Já Daniella de Almeida Bandeira se apresenta como opção mais técnica porque, como era Superintendente do Patrimonio da União, já tinha informações e convivência com área, portanto, passou a substituir Edilton Nóbrega, técnico de valor.
Eis os primeiros ajustes do dia.

Partido Novo: a ultradireita consegue sua voz






Pelo andar da tramitação e articulações, ele vai surgir com uma fiel massa silenciosa que vai dar as caras nas ruas em breve: o Partido Novo (PN), idealizado pelo empresário João Amoedo, avança na papelada junto ao TSE e também nas redes sociais aproveitando a lacuna outrora ocupada pelo DEM (que definha): o de conservador e ultradireita declarado.
Entre outros pontos, propõe uma economia liberal, sem intervenção do Estado, fim das cotas raciais e diminuição drástica dos programas sociais. Nos bastidores, o PN é bancado por alguns dos maiores empresários do Brasil.
O Novo quer aproveitar o vazio que ficou com o fim do PL, o enfraquecimento do DEM e se mostrar opção declarada contra PCdoB, PT e o sentimento de bolivarianismo nas ações do governo que domina as conversas da oposição.
Amoedo tem lotado auditórios, como o do Clube de Diretores Lojistas em Brasília na quarta-feira. Quinta passou em Goiânia e hoje em Belo Horizonte. Leandro Mazzini – Coluna Esplanada

Partidos estimam que 100 políticos serão fisgados na operação Lava Jato – Especula-se cinco paraibanos






 
Em abril, logo após surgirem as primeiras informações do esquema de corrupção da Petrobras e dois dos cabeças do grupo presos começarem a falar com a polícia, havia políticos que alardeavam aos quatro ventos de que o Congresso brasileiro iria abaixo com as denúncias. No ato do dia do trabalho, promovido pela Força Sindical em 1º de maio, em São Paulo, alguns desses políticos diziam que ao menos três dezenas de congressistas estariam envolvidos nos atos de corrupção. Até então quase nenhum nome de investigados pela Operação Lava Jato havia vindo à tona.
Em outubro, a grita comum do período eleitoral era de que mais de 70 deputados e senadores seriam implicados na rede de corrupção da petroleira. De cima de um caminhão-palanque em um ato pró-Aécio Neves, na capital paulista, o deputado federal Paulo Pereira da Silva (que preside o partido Solidariedade) foi categórico: “Esse governo não vai se sustentar. Tem entre 70 e 100 deputados envolvidos com o petrolão”. Do El País
OBS. Quantos políticos da Paraíba estão envolvidos neste escândalo ? Nas rodas dos próprios políticos da Paraíba se comenta que podem está na lista 5 parlamentares, sendo um senador três federais e um ex parlamentar. Vamos aguardar a divulgação.

CCT pode votar na terça-feira projeto de Vital que proíbe ligações telefônicas sem identificação

Vital CCT
A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) reúne-se na terça-feira (2), às 8h30, para apreciar projeto que torna obrigatória e gratuita a identificação do número do telefone nas chamadas telefônicas. O objetivo é evitar a prática de crimes por meio das redes de telefonia e coibir abusos na prática dos serviços de telemarketing e de cobranças.
O Projeto de Lei do Senado (PLS) 433/2013, apresentado pelo senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), estabelece que as prestadoras de serviços de telefonia fixa ou móvel oferecerão aos usuários, sem custo adicional, o serviço de identificação do código de acesso originador da chamada. Também proíbe a oferta de serviços ou equipamentos que impossibilitem ou obstruam a identificação dos códigos de acesso telefônico pelos usuários.

Vital ressalta que chamadas não identificadas – que comumente aparecem na tela do telefone com expressões como “bloqueado”, “restrito” ou “não identificado” – têm sido utilizadas pelo crime organizado, estelionatários e chantagistas, “que procuram aterrorizar suas vítimas sob o manto do anonimato”. Ele lembrou casos de pessoas que vieram a falecer de infarto em razão do golpe do sequestro por telefone, acreditando que o suposto sequestrador estivesse de fato com um ente querido.

Se o número do telefone fosse identificado, argumenta Vital, a polícia poderia rastrear e prender os bandidos. Mas essa possibilidade se perde pela demora do procedimento previsto na legislação em vigor – apresentação de denúncia para obtenção do número de origem da chamada –, favorecendo o bandido, “que tem por hábito mudar de celular rotineiramente”.

“Meu projeto dispõe sobre a obrigatoriedade e gratuidade da identificação de chamadas nas linhas fixas e móveis para que o usuário possa identificar a origem da chamada e altera o inciso VI e inclui o inciso XIII ao art. 3º e altera o art. 4º para inclusão do inciso IV, da Lei n.º 9.472, de 16 de julho de 1997, visando garantir a identificação do número de acesso nas chamadas realizadas por meio da rede telefônica”, afirmou.

Telemarketing – O projeto ainda torna obrigatória a identificação de código de acesso que permita o imediato retorno da chamada em casos de ligações efetuadas por empresas a consumidores. A intenção é evitar que ligações do tipo “restrito” ou “não identificado” sejam usadas por call center, telemarketing ou empresas de cobrança para campanhas agressivas ou assédio moral, ferindo direitos previstos no Código de Defesa do Consumidor.

Manoel Junior recebe homenagem de médicos peritos

Medalha ANMP
O deputado federal e vice-líder do PMDB na Câmara dos Deputados recebeu, na manhã desta sexta-feira, 28, na sede do INSS em João Pessoa, a Medalha de Honra ao Mérito Previdenciário, da Associação Nacional dos Médicos Peritos (ANMP). A homenagem é em função do trabalho que o parlamentar realiza no Congresso Nacional em prol da categoria.
“Me sinto lisonjeado e, em nome do Dr. Jarbas Simas, presidente da ANMP, agradeço imensamente essa honraria. Durante esses anos como deputado federal, abracei a luta dos Médicos Peritos. Promovi diversas reuniões para colocar em pauta as proposições que valorizasse e reestruturasse a carreira do médico perito, que presta um serviço essencial à nação brasileira”, explica Manoel Junior.

Estão confusas as reformas do secretariado de Ricardo e Cartaxo.

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Ia dar nisso. A prefeitura da Capital entrou em estado financeiro crítico. Já são quatro meses de atraso com fornecedores. Em alguns casos, até cinco meses. Começa a faltar de tudo e inúmeras obras estão paralisadas. Só há recursos para a folha de pessoal e a imprensa, para evitar alarde público. É lenta a agonia.

Apesar dos descaminhos administrativos e dos erros cometidos na gestão financeira, Luciano Cartaxo poderia reorientar seu governo para salvar as expectativas que o povo de João Pessoa vinha criando ultimamente em torno de seu nome, abrangendo seu irmão Lucélio. RC pode e deve encostar nele e ajudar a resolver a crise. O papel que os gêmeos tiveram na eleição de RC exige reciprocidade.

 –Estão confusas as reformas de RC e LC. Nunca haverá consenso em coisas delicadas como essas, nem como agradar nem mesmo a todos os beneficiados. Mas os problemas maiores são com os que não são beneficiados ou pouco são. O grande drama, porém, é com o volume dos prejudicados. É rolo grande.

Deputados que romperam com RC durante o governo ou próximo das eleições se apegaram a ideia difundida por articuladores da eleição da mesa da Assembleia de que o governador os aceitava de braços abertos e os incluiria na partilha de poder prometida na reforma que vem por ai. Mas RC tem demonstrado que os braços não estão tão abertos assim, e se nega a incluir a eleição da AL na pauta do leilão de cargos. Alguns entraram em depressão. Outros em parafuso.

Giucélia Figueiredo é um dos melhores quadros do PT. Bem que poderia representar o PT na administração de Ricardo Coutinho. Ou então exercer um cargo relevante na administração de Dilma. Há alguma coisa que ela não sabe e na quer fazer por questões de principio, e isso dificulta sua projeção. Enquanto isso, outros levam mais com menos merecimento e menor qualificação. O PT acostumou-se a valorizar outros tipos de talentos.

Governo do Estado cumpre decisão judicial e faz pagamentos a PMs sem aviso prévio

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O Governo do Estado foi obrigado a cumprir uma decisão judicial que determina o pagamento de gratificação de habilitação a milhares de policiais militares da Paraíba. A decisão judicial é resultado de ação do Clube dos Oficiais da Polícia Militar da Paraíba e da Caixa Beneficente da Polícia Militar da Paraíba e soma o montante de R$ 5 Milhões.
A surpresa foi constata pelos policiais quando receberam contra-cheques, no dia de hoje, e perceberam  aumento do valor dos seus vencimentos através de um pagamento sob o título de “decisão judicial”.
A ação se refere a uma gratificação de habilitação que o Governo teria deixado de pagar, refente e a partir do mês de dezembro de 2002. São doze anos de espera e de embates entre Governo do Estado e Clube dos Oficiais e Caixa Beneficente, conforme disse o  presidente do Clube dos Oficiais da PM:  “Essa não é uma vitória apenas do Clube e Caixa, essa é uma vitória de toda a corporação, sobretudo de nossos policiais desde o soldado ao coronel. Afinal é um direito de cada um”, comentou o coronel Francisco de Assis.
Apesar de não ter divulgado uma nota de explicação aos policiais, o Governo do Estado deve esclarecer aos PMs sobre o pagamento no contra cheque dessa rubrica “decisão judicial”, quais são os valores para cada um e em quantas parcelas a dívida deve ser quitada.

João Gonçalves diz que nunca saiu da bancada do governo e reafirma apoio a Adriano Galdino

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O deputado João Gonçalves disse que não é homem de ficar em cima do muro. Durante entrevista na tarde de hoje, o deputado reeleito afirmou que sempre esteve na bancada do governo na Assembleia Legislativa, mas fez pacto de neutralidade nas eleições porque tinha apoiadores dos dois lados e não podia se prejudicar.
João revelou diálogos com Ricardo Coutinho após as eleições e disse que o governador prometeu modificar comportamento com o Poder Legislativo: “ele me chamou na Granja, eu participei do almoço e assinei a lista de apoio a Adriano Galdino. O governador prometeu mudar com o Legislativo e aproximar ações do Executivo”, disse.
Contudo, o deputado orientou demais parlamentares a terminarem as atividades deste mandato e deixar as discussões sobre a sucessão da Mesa Diretora para o próximo ano.
João afirmou que não ficou “em cima do muro”: “Eu sempre fui da base do governo, mas nas eleições eu tinha alguns prefeitos e lideranças que era de grupos políticos diferentes e me pediram para não criar problemas subindo em palanques de opositores”, explicou.
O deputado afastou envolvimento na escolha pela nova superintendência do Sebrae, que tem o irmão Luiz Alberto como Diretor Técnico, e disse Alberto está no cargo por competência há mais de 30 anos: “Eu que pedia a ele pra falar com os prefeitos amigos e Luiz Alberto me respondia sempre – sou um técnico João, lá vem você com sua política”, concluiu.

Prefeito Cartaxo faz três mudanças e exonera Rômulo Polari da Secretaria de Planejamento

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O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, anunciou nesta sexta-feira (28) três mudanças na sua equipe de auxiliares. A mini-reforma envolve as secretarias de Planejamento, Meio Ambiente e Políticas Públicas para as Mulheres. As mudanças, de acordo com o gestor, obedeceram a critérios meramente técnicos.
A mudança no Planejamento foi definida na manhã desta sexta-feira, após reunião de Luciano Cartaxo com o secretário Rômulo Polari, que a partir de agora, deixa de responder pelo cargo. A pasta será assumida por Zeneddy Bezerra, que ocupava o cargo de chefe de Gabinete da Prefeitura de João Pessoa.
Para a Secretaria de Meio Ambiente, o prefeito anunciou o nome de Daniella de Almeida Bandeira, que ocupava o cargo de Superintendente do Patrimônio da União (SPU) na Paraíba. Ela substitui Edilton Nóbrega na pasta.
Já a Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres será comandada por Giucélia Figueiredo, que ocupou vários cargos na administração pública federal. Ela substitui Socorro Borges no comando da pasta.
Luciano Cartaxo aproveitou a oportunidade para agradecer o empenho de todos os secretários que deixaram a gestão. O gestor lembrou, no entanto, que outras mudanças poderão ser anunciadas, desde que entenda necessário para o melhor funcionamento da gestão municipal.

28 de novembro de 2014

PEDIDO: Suplente de deputado federal diz que espera ‘arrumação’ de RC para chegar à Câmara em Brasília

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O suplente de deputado federal e presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Odon Bezerra (PT), revelou desejo para que haja remanejamento de cargos para que seja aberta uma vaga na Câmara Federal. Na tarde de hoje, Odon disse que espera reconhecimento pelo trabalho que realizou na campanha do governador Ricardo Coutinho.
Odon disse que não chegou a vitória por falta de recursos para investir na campanha e destacou empenho na campanha do PSB:  “Estamos esperando conversar com o partido, ver o que o titular irá receber e também os diálogos com o governador que foi quem apoiamos e principalmente no segundo turno que fomos as ruas pedir votos, então vamos esperar e eu espero que seja logo pois qualquer homem que planta quer receber os frutos do trabalho”
O suplente afirmou que aguarda um chamado de Ricardo Coutinho ou do prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, para discutir ‘arrumação’: “Confesso que não fui chamado pelo governador e nem pelo prefeito de João Pessoa para tratar sobre isso, mas confesso que gostaria muito que isso acontecesse”, disse.
A disputa por uma vaga federal, na explicação de Odon, requer grandes investimentos:  “Eu não tinha dinheiro. Fiz uma campanha para deputado federal com um pouco mais de R$ 200 mil isso não é nada para uma campanha desse porte. A pessoa tem que viajar por toda a Paraíba, tem que fazer um investimento”.
O suplente lamentou que ainda haja compra e venda de votos no Estado: “Andando pela Paraíba eu descobri que as pessoas ainda querem vender o voto. Umas me perguntavam quanto eu tinha para dar e eu dizia que não tinha dinheiro, mas prometia fazer um mandato limpo”.
Odon repudiou crimes eleitorais e garantiu que combate essa prática. Ele disse que os culpados não só apenas os políticos, mas os eleitores: “Eu não compraria voto primeiro porque eu não tinha dinheiro e segundo porque estou a frente da Ordem dos Advogados do Brasil, uma instituição que defendeu a punição para compra e venda de voto e eu sigo os mesmo ideais. Então a culpa do que acontece hoje não é só do político, mas também do eleitor que ainda vende o voto”.
A reforma política é uma necessidade que foi comentada por Odon: “Reforma política é o que a Ordem está pedindo pelo Brasil inteiro. Estamos indo as ruas questionando se dois suplentes para um senador é muito? O tempo do mandado e os financiamentos de campanha são justos?”, concluiu.